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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
31/01/2022 |
Data da última atualização: |
09/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
JOSWIG, J. S.; WIRTH, C.; SCHUMAN, M. C.; KATTGE, J.; REU, B.; WRIGHT, I. J.; SIPPEL, S. D.; RÜGER, N.; RICHTER, R.; SCHAEPMAN, M. E.; VAN BODEGOM, P. M.; CORNELISSEN, J. H. C.; DÍAZ, S.; HATTINGH, W. N.; KRAMER, K.; LENS, F.; NIINEMETS, U.; REICH, P. B.; REICHSTEIN, M.; RÖMERMANN, C.; SCHRODT, F.; ANAND, M.; BAHN , M.; BYUN, C.; CAMPETELLA, G.; CERABOLINI, B. E. L.; CRAINE, J. M.; GONZALEZ-MELO, A.; GUTIÉRREZ, A. G.; HE, T.; HIGUCHI, P.; JACTEL, H.; KRAFT, N. J. B.; MINDEN, V.; ONIPCHENKO, V.; PEÑUELAS, J.; PILLAR , V. D.; SOSINSKI JUNIOR, E. E.; SOUDZILOVSKAIA, N. A.; WEIHER, E.; MAHECHA, M. D. |
Afiliação: |
JULIA S. JOSWIG; CHRISTIAN WIRTH; MEREDITH C. SCHUMAN; JENS KATTGE; BJÖRN REU; IAN J. WRIGHT; SEBASTIAN D. SIPPEL; NADJA RÜGER; RONNY RICHTER; MICHAEL E. SCHAEPMAN; PETER M. VAN BODEGOM; J. H. C. CORNELISSEN; SANDRA DÍAZ; WESLEY N. HATTINGH; KOEN KRAMER; FREDERIC LENS; ÜLO NIINEMETS; PETER B. REICH; MARKUS REICHSTEIN; CHRISTINE RÖMERMANN; FRANZISKA SCHRODT; MADHUR ANAND; MICHAEL BAHN ; CHAEHO BYUN; GIANDIEGO CAMPETELLA; BRUNO E. L. CERABOLINI; JOSEPH M. CRAINE; ANDRES GONZALEZ-MELO; ALVARO G. GUTIÉRREZ; TIANHUA HE; PEDRO HIGUCHI; HERVÉ JACTEL; NATHAN J. B. KRAFT; VANESSA MINDEN; VLADIMIR ONIPCHENKO; JOSEP PEÑUELAS; VALÉRIO D. PILLAR ; ENIO EGON SOSINSKI JUNIOR, Cenargen; NADEJDA A. SOUDZILOVSKAIA; EVAN WEIHER; MIGUEL D. MAHECHA. |
Título: |
Climatic and soil factors explain the two-dimensional spectrum of global plant trait variation. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Nature Ecology & Evolution, v. 6, p. 36-50, Jan. 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.1038/s41559-021-01616-8 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Published online 23 December 2021. |
Conteúdo: |
Plant functional traits can predict community assembly and ecosystem functioning and are thus widely used in global models of vegetation dynamics and land?climate feedbacks. Still, we lack a global understanding of how land and climate affect plant traits. A previous global analysis of six traits observed two main axes of variation: (1) size variation at the organ and plant level and (2) leaf economics balancing leaf persistence against plant growth potential. The orthogonality of these two axes suggests they are differently influenced by environmental drivers. We find that these axes persist in a global dataset of 17 traits across more than 20,000 species. We find a dominant joint effect of climate and soil on trait variation. Additional independent climate effects are also observed across most traits, whereas independent soil effects are almost exclusively observed for economics traits. Variation in size traits correlates well with a latitudinal gradient related to water or energy limitation. In contrast, variation in economics traits is better explained by interactions of climate with soil fertility. These findings have the potential to improve our understanding of biodiversity patterns and our predictions of climate change impacts on biogeochemical cycles. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Clima; Meio Ambiente; Mudança Climática; Planta; Solo; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230733/1/Artigo-Climatic-and-soil-factors-explain.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
15/03/2019 |
Data da última atualização: |
20/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARVALHO, C. G. I. |
Afiliação: |
CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO. |
Título: |
Resposta morfofisiológica de Setaria viridis ao estresse de frio, e prospecção e caracterização de genes responsivos ao frio, diferencialmente expressos em Elaeis guineensis. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras-MG, 2018. |
Páginas: |
92 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal) - Orientador: Manoel Teixeira Souza Júnior. Coorientador: Carlos Antônio Ferreira de Sousa |
Conteúdo: |
A palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados relacionados às trocas gasosas e à fluorescência da clorofila foram coletados. Também foram coletados dados relacionados à produção de biomassa no final do ciclo de desenvolvimento da planta. Tanto no regime abrupto como no gradual a fotossíntese atingiu zero somente quando a temperatura chegou a 0°C. Observou-se que quanto maior a duração do estresse, mais difícil é a recuperação, independente da forma pela qual a planta foi submetida ao frio. Quanto à produção de biomassa, observou-se que a planta tem melhor recuperação quando o estresse ocorre na fase vegetativa. Os resultados obtidos mostram que S. viridis é tolerante ao frio. Portanto os acessos A10.1 e AST desta espécie não se prestam ao uso como planta modelo para a validação de genes candidatos à tolerância ao frio. A plataforma pública baseada na web, para bioinformática Galaxy, foi utilizada para analisar a qualidade e a expressão diferencial de dados de RNA-Seq do óleo de palma submetido ao estresse pelo frio. Um total de 190 transcritos, cuja diferença entre o controle e o estressado é estatisticamente significante (p-valor > 0,01) e apresenta diferença igual ou superior a oito vezes, foram identificados; 92 sendo com expressão aumentada, quando a planta é submetida ao frio e 98 com expressão reduzida. Os genes do genoma de E. guineensis (EG5), aos quais estes transcritos se alinhavam, foram identificados, e suas sequências (mRNA) foram alinhadas (BLASTx) contra o genoma de S. viridis disponível no NCBI. MenosA palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fenômica; Metabolômica; Planta modelo; Tolerância a frio. |
Thesaurus NAL: |
Setaria viridis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03834nam a2200193 a 4500 001 2107132 005 2020-04-20 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. G. I. 245 $aResposta morfofisiológica de Setaria viridis ao estresse de frio, e prospecção e caracterização de genes responsivos ao frio, diferencialmente expressos em Elaeis guineensis.$h[electronic resource] 260 $aLavras-MG$c2018 300 $a92 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal) - Orientador: Manoel Teixeira Souza Júnior. Coorientador: Carlos Antônio Ferreira de Sousa 520 $aA palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados relacionados às trocas gasosas e à fluorescência da clorofila foram coletados. Também foram coletados dados relacionados à produção de biomassa no final do ciclo de desenvolvimento da planta. Tanto no regime abrupto como no gradual a fotossíntese atingiu zero somente quando a temperatura chegou a 0°C. Observou-se que quanto maior a duração do estresse, mais difícil é a recuperação, independente da forma pela qual a planta foi submetida ao frio. Quanto à produção de biomassa, observou-se que a planta tem melhor recuperação quando o estresse ocorre na fase vegetativa. Os resultados obtidos mostram que S. viridis é tolerante ao frio. Portanto os acessos A10.1 e AST desta espécie não se prestam ao uso como planta modelo para a validação de genes candidatos à tolerância ao frio. A plataforma pública baseada na web, para bioinformática Galaxy, foi utilizada para analisar a qualidade e a expressão diferencial de dados de RNA-Seq do óleo de palma submetido ao estresse pelo frio. Um total de 190 transcritos, cuja diferença entre o controle e o estressado é estatisticamente significante (p-valor > 0,01) e apresenta diferença igual ou superior a oito vezes, foram identificados; 92 sendo com expressão aumentada, quando a planta é submetida ao frio e 98 com expressão reduzida. Os genes do genoma de E. guineensis (EG5), aos quais estes transcritos se alinhavam, foram identificados, e suas sequências (mRNA) foram alinhadas (BLASTx) contra o genoma de S. viridis disponível no NCBI. 650 $aSetaria viridis 653 $aFenômica 653 $aMetabolômica 653 $aPlanta modelo 653 $aTolerância a frio
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